segunda-feira, 26 de abril de 2010

¨days, months, years ...

naquele canto do quarto, começo a refletir sobre os sentidos da vida.Enquanto o mundo lá fora continua a sua velha e incansável rotina sofrida, rumo há algum lugar ao sol.
Ficava eu olhando-a pela janela, vendo ela apenas passar vagarosamente sem me preocupar com que havia ao meu redor. Como nos velhos tempos, tudo era comum e inato. Tudo era inválido e obsoleto, e ao mesmo tempo era tudo significante pra mim e logo passava a não ser mais tão importante quanto a última vez que há vi, era apenas o nada e quanto mais parecia como um nada mesmo absolutamente vazio e sujo.
o nada que o me dominava, cheio de incertezas, cheio de espaços vagos e livres a longo prazo, pensamentos inúteis e previsíveis, até que um belo dia...
... um dia, apenas mais um dia, somente mais um mês, ou dois meses mas quem sabe não pode ser um ano, um dia qualquer irei me decidir se irei para a rua me perder e me iludir.

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